
Ao sentir o cheiro de eucalipto, a imagem dela se tornou nítida em sua mente. Sempre assim.
A simples lembrança do seu sorriso e da paz que ela transmitia, traziam paz e harmonia. Seu cabelo esvoaçante contra o vento, sua silhueta contra a luz e o calor reconfortante dos seus braços.
Ela sempre seria lembrada e sua ausência seria sempre dolorosa.
Mães deviam ser eternas. Ou ao menos, tão duradouras quanto eucaliptos.
q mágico, vi vc escrevendo esse texto, e mal podia imaginar q era tão profundo...
ResponderExcluircaramba, sam, sem palavras...