
Sua mão fria percorria com calma e sensibilidade o corpo da menina. Sua boca ardente explorava aquele delicado pescoço. As pernas se entrelaçavam e roçavam uma na outra. Seus cabelos grudavam no próprio suor. Pele, mãos, boca. Hormônios à flor da pele.
Transaram. Não uma, mas duas vezes. corações acelerados, dedilhadamente dissonantes.
Ao nascer do sol, ela se levantou, vestiu suas roupas o mais rápido que pôde e bateu a porta levemente ao sair.
Haviam se conhecido na noite anterior, não pretendiam nada além de uma transa casual. Por breves momentos foram um só.
Pra sempre seriam dois.
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